Informação e acolhimento para romper o ciclo da violência.
A violência doméstica é uma grave violação dos direitos humanos e pode acontecer em qualquer ambiente familiar, afetando mulheres de todas as idades, raças e classes sociais. No Instituto Encoraja, acreditamos no acolhimento, na escuta e na informação como caminhos para romper o ciclo da violência.
Os dados revelam a urgência de ampliar a proteção, o acolhimento e a conscientização.
A cada 4 minutos
uma mulher é vítima de violência.
+2.500 feminicídios
entre 2021 e 2023.
8 em cada 10
agressões ocorrem em casa.
61% das vítimas
conhecem o agressor.
Se você está passando por uma situação de violência ou conhece alguém que esteja, saiba: você não está sozinha.
Existem redes de apoio e serviços especializados prontos para ajudar.
Central de Atendimento à Mulher. Gratuita, anônima e 24h por dia.
Procure a unidade mais próxima para um atendimento especializado.
Clique aqui para receber apoio via WhatsApp.
A violência doméstica muitas vezes segue um padrão. Compreendê-lo é o primeiro passo para rompê-lo.
O agressor se mostra irritado e ciumento, fazendo cobranças. A vítima tenta evitar conflitos, sentindo medo e ansiedade.
A tensão explode em violência verbal, física, psicológica, sexual ou patrimonial. É o momento mais agudo do ciclo.
O agressor se arrepende, pede desculpas e promete mudar. A vítima pode se sentir confusa e esperançosa, mas o ciclo tende a recomeçar.
Leis garantem a proteção e a dignidade de todas as mulheres. Conhecê-las é fundamental.
Reconhece 5 formas de violência: física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. Permite medidas protetivas de urgência e prevê atendimento humanizado. Clique para saber mais.
Considera o feminicídio como homicídio qualificado quando a mulher é morta em razão do gênero, tornando o crime hediondo e com penas mais severas. Clique para saber mais.
Tipifica como crime o ato de tocar ou praticar ato libidinoso em alguém sem consentimento, como em transportes públicos. Punição: reclusão de 1 a 5 anos. Clique para saber mais.
Criminaliza invasões de dispositivos eletrônicos (celular, e-mail) e o vazamento de imagens íntimas sem consentimento. Clique para saber mais.
Garante a vítimas de violência sexual atendimento emergencial e gratuito no SUS, com acesso a profilaxia de DSTs, pílula do dia seguinte e apoio psicológico. Clique para saber mais.
Prevê a distribuição gratuita de absorventes a mulheres em situação de vulnerabilidade, como estudantes de baixa renda e pessoas em situação de rua. Clique para saber mais.
Protege vítimas de crimes sexuais contra humilhações durante julgamentos, proibindo atos que desqualifiquem moralmente a mulher em audiências. Clique para saber mais.